9/17/2011

Jueves e Rolling In The Deep

Bom dia, patota!
Eu estou extremamente feliz ultimamente. Estou escrevendo muito e isso me é saudável. Não me iludo, sei que tenho escrito muito mal e que poderia escrever infinitamente melhor, mas, putz, é um começo. Estou escrevendo de tudo agora. Quando tiver algumas historinhas prontas vou postá-las aqui.
Mas hoje eu venho postar para vocês duas músicas. A primeira chama-se Rolling In The Deep, da Adele, mas colocarei a versão do Glee. Por que a versão do Glee?! Bem, apesar da voz da Adele ser foda, o dueto que eles fizeram foi genial. Mas o principal motivo foi porque a versão é acapela (ou seja, sem nenhum instrumento). Isso não é simplesmente foda?! Cara, eu fico que nem criança (Potássios).


A outra música que eu postarei pra vocês chama-se Jueves, do grupo La Oreja de Van Gogh. Sim, é espanhol. Leia a letra dessa música em especial. É simplesmente genial!


Para você conseguir entender perfeitamente a letra, leia o que ocorreu no dia 11 de março de 2004. E pode falar que é foda a letra, que eu sei que você se arrepiou.
E gostaria de passar adiante, também, um blog de tirinhas de um cartunista chamado Balão. Não é por nada, não, mas o cara é foda. Ele tem umas tiradas com a sociedade atual que são geniais. Confiram por si próprios: http://balao-ilustracao.blogspot.com/
Fico por aqui, galera, te cuidem, um beijo na bunda.

Beijos e abraços,
Corram pelados.
õ/

P.S.: Estou exausto. Os trabalhos desse trimestre são geniais, mas, porra, precisava ser tudo de uma vez só?! .-.

P.S.2: Não hei de reclamar, não hei de reclamar. Ontem o meu PPU (vide PPU [estou com preguiça de mais de lincar a palavra, vão na lista ao lado u.ú]) viajou pra Ubatuba, onde visitamos um mangue. Cara, foi simplesmente foda.

P.S.G.: 30% dos presidiários em uma cadeia torcem pra ganhar a liberdade. Os outros 70 torcem pra ganhar a libertadores!

9/04/2011

A Casa Escura

Bom dia, patota!
Desculpe a prolongada ausência. Voltei aqui hoje com algo diferente. Como vocês sabem (se não souberem, sabem agora), eu sou um músico e adoro escrever. Hoje, eu fui num "bate-papo" com o Gabriel, O Pensador, cara que admiro muito. Voltei pensando, ultimamente tenho estado muito com vontade de escrever e tudo o mais, e acabou que eu escrevi uma música. O ritmo ficou parecendo meio rap, mas fazer o quê, acontece .-.
Tá aí pra quem quiser ler:

A bala perdida atravessou a vida

O sangue quente respingou na batente

Da porta da casa escura

O corpo frio acertou

A porta da casa escura

A bala perdida atravessou a vida

O moleque chorando cresceu com raiva

Tentou estudar, mas tinha que sustentar

Aquela maldita casa escura

Bateu à porta da casa escura

Pedindo ajuda, querendo ajudar

Gritou, brigou, mas a casa estava vazia

Seus antigos donos se mudaram da casa do povo

Esqueceram Brasília "Eu vou é pro Rio!"

Pra Copacabana, deitar numa cama

Que se dane a escola, eu vou embora

Que se dane essa laia, eu vou é pra praia

A bala perdida não estava tão perdida assim

Cresceu nas ruas, esqueceu do povo

Esqueceu das artes, esqueceu da cultura

Só dinheiro importava, nessa vida dura

A bala perdida nasceu na ignorância

Cresceu dançando essa dança

A casa escura precisava de alguém

Mas, agora, não sobrara ninguém

Hipócritas prepotentes e ignorantes decadentes

Assumiram o poder. Mas o país continuava no escuro

A bala de perdera em algum lugar

Nalgum beco escuro, no meio da balada

Na hora da quebrada, num pozinho branco,

Num zero no banco, na batalha perdida

Na ignorância de todos a sua volta

Na aceitação do povo brasileiro

A bala perdida atrevessou a vida

Manchou a porta da casa escura

Do sangue escuro do cidadão brasileiro

O cidadão morreu, mas ninguém ligou

A bala cresceu e, a casa escura,

Apenas escureceu.


É isso ae, espero que tenham curtido.

Beijos e abraços,
Corram pelados
õ/

P.S.: Qual será que é a pena por correr pelado?! Quero descobrir.

P.S.: Faz tempo que eu não conto uma piada sem graça!

P.S.G.: O menino entrega uma redação pra professora. A professora fala:
-Joãozinho, sua redação tá sem título.
-É que eu fiz sobre o Corinthians, professora!